quarta-feira, 4 de maio de 2016

Mark of the Vampire



Ano: 1935
Direção: Tod Browning
Duração: 60 minutos
Gênero: Terror
Cor: Preto e Branco

Depois de imortalizar o Conde Drácula no longa metragem clássico de 1931, Tod Browning e Bela Lugosi retornam para mais uma vez reviver o vampiro, mas o que pareceria ser um plágio do original, acaba se revelando uma baita surpresa com seu desfecho surpreendente.


Sinopse: Após o misterioso assassinato de Sir Karell, foi sustentada a tese de que um vampiro o matou, pois lhe faltava sangue e haviam marcas em seu pescoço. Com isso o Professor Zelen vai até a mansão um ano após, para tentar desvendar o mistério. Logo, se descobre que um castelo próximo foi alugado, e que a assinatura do contrato é a mesma de Sir Karrell. Após ataques à Irena, filha de Sir Karrell e única herdeira da fortuna, eles desvendam que o Conde Mora (Bela Lugosi) e sua filha estão no castelo, e Sir Karrell também é um vampiro assim como eles.




Na metade da história o longa dá uma reviravolta completamente maluca e do nada, o filme torna-se genial. Naquela época não era nem um pouco comum vermos esses twists na trama (hoje saturados), que enganam o espectador durante boa parte do filme e depois mostra uma coisa completamente inimaginável. E nesse quesito o filme é extremamente ousado, e mais uma mostra da capacidade de Browning como um contador de histórias. Além de tudo, tira sarro, junto com Lugosi, do principal sucesso das suas carreiras, os quais seriam reféns até o final de suas vidas.





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